"Hoje, ao final da tarde, seguia pela rua e deparo-me com uma mãe a passar um sermão ao filho. Enquanto a mãe falava ele ia caminhando com a cabeça baixa. Ela ia dizendo qualquer coisa como isto,…”Tu és sempre a mesma coisa, nunca fazes nada de jeito, tens de prestar atenção, não queres saber das coisas, não sabes nada…” e assim foi continuando a reclamar com o filho.
Bem, o que realmente importa aqui refletir é a oportunidade da chamada de atenção e as palavras utilizadas.
Por um lado, o facto de utilizar no seu discurso a palavra “não”, tem um impacto muito grande na autoconfiança do filho. Não que não deva chamar atenção, não deve é generalizar uma atitude, ou seja, não deve dizer,..”tu nunca fazes nada de jeito” porque isso pode não ser verdade, pode ter realmente feito algo de errado, uma situação, um momento, não é sempre. Por isso convém sempre explicar o que não deve voltar a acontecer, identificando a situação em concreto mas nunca esquecendo que a crítica positiva, o reconhecimento deve ser privilegiado, bem como a intensidade com que a realiza.
Por outro lado, penso que fazer este sermão com “público” também não ajuda, uma vez que coloca o filho numa situação constrangedora, o importante é criticar/chamar atenção na altura da ocorrência ou o mais próximo dela e não prolongar esse momento, durante o caminho até casa.
Por um lado, o facto de utilizar no seu discurso a palavra “não”, tem um impacto muito grande na autoconfiança do filho. Não que não deva chamar atenção, não deve é generalizar uma atitude, ou seja, não deve dizer,..”tu nunca fazes nada de jeito” porque isso pode não ser verdade, pode ter realmente feito algo de errado, uma situação, um momento, não é sempre. Por isso convém sempre explicar o que não deve voltar a acontecer, identificando a situação em concreto mas nunca esquecendo que a crítica positiva, o reconhecimento deve ser privilegiado, bem como a intensidade com que a realiza.
Por outro lado, penso que fazer este sermão com “público” também não ajuda, uma vez que coloca o filho numa situação constrangedora, o importante é criticar/chamar atenção na altura da ocorrência ou o mais próximo dela e não prolongar esse momento, durante o caminho até casa.
Lembrem-se, nós queremos que eles vejam em nós um porto seguro, podem errar e vão errar, mas devem saber que nós estaremos para os ajudar a ultrapassar esses momentos, mas para isso convém mostrarmos que reconhecemos mais depressa as atitudes e comportamentos positivos, do que propriamente criticar destrutiva quando erra."
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