30 de agosto de 2012
29 de agosto de 2012
Completamente Imperfeita
Chorar na minha almofada, tantas noites passadas, e parece que nunca terminará. Tudo sai do modo errado, da maneira que eu não desejaria, mas pior que tudo magoo as pessoas e isso deixa-me completamente desolada! Desculpem por ser tão atrofiada, por ser tão desajeitada, por ser este ser completamente imperfeito que pões os pés pelas mãos.
Apenas quero o meu final feliz junto daqueles, os verdadeiros! Quero poder esquecer aquele passado,para poder tratar do presente e assim melhorar o meu futuro.
Mas eu sou mesmo assim... Maluca... Distraída... Respondona... Agressiva... Carinhosa...
Quero mudar, tentei mudar mas tudo parece cair à minha volta...
Desculpem...
28 de agosto de 2012
FT
I want my fairy tale, with a prince coming. A story to remember and tell to my kids with him by my side*
25 de agosto de 2012
Síndrome dos 20 Anos
"Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos. Dá-se conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc. E cada vez desfruta mais dessa Cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco. As multidões já não são ‘tão divertidas’, às vezes até te incomodam.
Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo. Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas. Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor. Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto e te achou o maior infantil, pôde lhe fazer tanto mal. Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar, e isso assusta!
Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado e significa muito dinheiro para seu pequeno salário. Olha para o seu trabalho e, talvez, não esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer. Suas opiniões se tornam mais fortes. Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é. Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso.
De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando. Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você. E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse texto nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes. Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça…
Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos… Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro. Parece que foi ontem que tínhamos 16…
Então, amanha teremos 30. Assim tão rápido."
Autor desconhecido
24 de agosto de 2012
Uma Aventura no Porto
Eis a história que começa com uma avaria de um comboio e uma pessoa à espera no Porto. Para avisar o nosso atraso uma não tinha telemóvel (caído no carro da irmã) e outra nem saldo nem bateria. Chegadas ao grande Porto dirigem-se a uma cabine telefónica que comeu o dinheiro! Liga-se a casa que dão o número do trabalho da irmã, liga-se a esta que vai ao carro buscar o telemóvel para dar o número da pessoa à espera (que ainda não sabe de nada e está à espera à meia hora). Entretanto a irmã liga para a nossa cabine e finalmente dá o número da rapariga. Ligamos-lhe e corremos para o metro para a encontrar, que faltava um minuto para a partida. Aí conhecemos uma estrangeira que não saia falar inglês para lhe tirar-mos um bilhete mas não nos entendemos e tiramos um à sorte e a correr e finalmente entramos no metro para finalmente encontrarmo-nos com a amiga que está à espera para finalmente passar um belo dia na cidade do Porto.
22 de agosto de 2012
12 de agosto de 2012
Ingenuidade Pode Desiludir
"No ápice da minha ingenuidade, ainda consigo ver surpresa no que é esperado"Júnior Marinho
Por vezes sou demasiado ingénua em acreditar nas pessoas, no que elas dizem sentir por mim, porque quem acaba sempre mal é a pessoa ingénua, ou seja eu... Simplesmente cansa, sair constantemente magoada. A verdade é que te devo ouvir e quando não ouço acaba sempre tudo mal, mas gosto de acreditar que tudo acaba bem e que no fundo há algo bom nas pessoas. A verdade é que a sociedade já não consegue ser sincera e directa, está demasiado suja e as pessoas consequentemente também o estão... Não sou uma vítima, pois deixo-me envolver neste vento e as pessoas brincam com os sentimentos, talvez tenha que me tornar mais fria, mais intolerante... Estava à minha vista apenas não o quis ver por estar demasiado cega...
7 de agosto de 2012
6 de agosto de 2012
5 de agosto de 2012
Férias
Chegou o bem bom do Verão finalmente! Depois de tantas horas perdidas, tantas horas de estudo, tanto estágio, tantas trocas e baldrocas ao longo do ano o meu descanso chegou e está a ser simplesmente fantástico, porque os amigos verdadeiros estão sempre lá e só tenho a agradecê-los adoro-vos!
1 de agosto de 2012
Velhas Memórias
"Enquanto caminhava, evocou as sensações que Flynn suscitara nela, o alvoroço no estômago, as noites de vigília a pensar no que ele estaria a fazer, todos esses sonhos que não haviam dado em nada. Era estranho que um amor que fora tão arrebatador, tão absorvente e tão doloroso quando chegara ao fim, pudesse tornar-se em algo que ela se recordava com um sorriso. Mas talvez fosse porque, com o tempo, viera a compreender que escapara por pouco. No entanto, Flynn fora um grande amor e teria sempre um pequeno lugar no seu coração. Esperava que ele tivesse conseguido concretizar alguns dos seus grandes planos."
Segue o teu coração, Não olhes para trás - Lesley Pearse
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